Risco Cirúrgico

O que é o Risco Cirúrgico?

A Avaliação do Risco Cirúrgico é requisitada pelo cirurgião para investigar a saúde do paciente e apontar os riscos de desenvolver uma sequela após o procedimento ou até mesmo a chance de vir à óbito.

Durante o procedimento de avaliação do risco cirúrgico, realiza-se a anamnese, que é a coleta dos dados do paciente, como histórico familiar, sintomas, medicamentos utilizados entre outras. Depois de realizar os exames físicos, o médico cardiologista classifica o risco para aquela determinada cirurgia. Quanto mais complexa for a cirurgia, maior será a chance de envolver riscos ao paciente e seguem a classificação de: baixo, médio e alto risco.

Os procedimentos de baixo risco, tem como exemplo os pouco invasivos como: olhos, pele, mama e endoscopia. Cirurgias de Risco intermediário são as de abdômen, tórax e ortopédicas e trombos. As de alto risco envolvem as grandes cirurgias, as emergenciais e as de aorta e carótida.

Como é realizado o procedimento?

O fator seguinte é calculado por algoritmos que determina o risco complicações dependendo do tipo de cirurgia. Eles consideram algumas variáveis como: tabagismo, idade acima de 70 anos, histórico de infarto do miocárdio, vasos mais estreitos, oxigenação do sangue, arritmia, hipertensão, diabetes, edema pulmonar.

Caso após a avaliação de todos os fatores o risco for classificado como baixo, o paciente já poderá ser encaminhado para a cirurgia, porém se for médio ou alto, o cardiologista poderá solicitar mais exames para obter informações, orientar o paciente e reduzir o risco do procedimento.

Os exames solicitados antes do procedimento são: Hemograma completo, teste de coagulação, Radiografia do tórax, Eletrocardiograma (ECG), entre outro.

Afim de reduzir o risco, o médico pode solicitar mais exames, alterar medicamentos ou suas dosagens, recomentar pratica de atividades físicas e perda de gordura corporal.

Falar
Olá! Posso ajudar?